quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


Recreação Aquática: o prazer de brincar e jogar na água

Recreação Aquática: o prazer de brincar e jogar na água Ofertar as atividades recreativas e gerar o prazer do ser humano em contato com a água caracteriza papéis fundamentais da atuação profissional do recreador.
O homem ao estar no meio aquático permite a explorar, de forma lúdica, uma prática corporal, resultando em prazer e satisfação, sendo assim, excelente opção de atividades recreativas.
O recreador depara-se, na sua vida profissional, com piscinas e complexos aquáticos em duas persas áreas de atuação.
Até meados de 1980, as piscinas eram construídas, quase que de forma exclusiva, à prática dos desportos aquáticos, como a natação e o pólo aquático.  Atualmente as piscinas são programadas para a prática desportiva e às atividades de lazer.
Ofertar as atividades recreativas e gerar o prazer do ser humano em contato com a água caracteriza papéis fundamentais da atuação profissional do recreador.
A Recreação Aquática também visa o desenvolvimento físico do praticante, mas seu objetivo principal é a prática de uma atividade que vislumbra a ludicidade, e não o treinamento das capacidades físicas.
O profissional do lazer deverá adequar as atividades ao ambiente aquático, estando atento a alguns detalhes importantes. Aí são eles:

1. Adaptação do jogo com relação à faixa etária;
2. A profundidade da piscina poderá ser um fator limitante de deslocamento;
3. Certificar-se da segurança que a piscina proporcionará aos participantes como pisos escorregadios, por exemplo;
4. Ter conhecimentos básicos em primeiros socorros para casos emergenciais;
5. Atenção e Segurança são palavras chaves do profissional aquático;
6. Dividir as equipes de forma homogênea, mantendo equilibradas;
7. Conhecer as regras dos jogos de forma precisa;
8. Explicações breves e objetivas;
Atuar como recreador aquático requer estudos e muita criatividade, adaptar as atividades para as piscinas são para profissionais competentes.

JOGO DO BOB ESPONJA
Objetivo: Adaptação ao meio líquido e desenvolvimento da coordenação motora global.
Materiais: Esponjas e duas tigelas.
É um jogo de estafetas. O grupo é dividido em duas equipes, sendo-as dispostas em colunas. O primeiro jogador deverá estar com uma esponja na mão, posicionado de frente à uma tigela que estará na borda da piscina. Ao sinal do recreador, o jogador levará a esponja molhada até a tigela, apertando-a e despejando toda a água nela contida. Passa-se a esponja para o próximo jogador, e assim sucessivamente. Quando todos os jogadores das equipes passarem pela esponja, verifica-se qual tigela tem mais água. E assim declara-se a vencedora. Como variação pode utilizar as camisetas ao invés das esponjas.

A MÚMIA
Objetivo: Desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio.
Materiais: Dois lençóis
Os jogadores estarão dispostos em duas colunas. Cada equipe, em média com 6 ou 8 jogadores, escolherá um jogador para ser a múmia, que estará enrolada dos pés ao peito com um lençol. Os demais componentes têm a função de levar a múmia até o outro lado do campo de jogo. A múmia estará deitada em decúbito dorsal (barriga para cima) sobre os colegas, e não pode ser molhada. Ganhará a equipe que conseguir chegar primeiro e com a múmia seca.

REFERÊNCIAS
COSTA E SILVA, T.A; GONÇALVES, K.G.F. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. Phorte Editora: 2010.
Postado por: José Flávio Parreiras

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