quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

BRINQUEDOS DE SUCESSO

Reportagem retirada do site viverpararedordar.wordpress.com;texto de Flávio

Tazos

Quem não se lembra dos tazos?! Uma verdadeira febre entre as crianças, e com certeza marcou época!
Os tazos eram pequenos discos colecionáveis. Me recordo que tinha muitos, mas muitos tazos mesmo! Existiram vários tipos de tazos, mas meus preferidos eram os metálicos e os voadores! Tinha toda (ou quase toda ^^’) coleção dos Animaniacs, Tiny Toon e do Máskara. Comprava salgadinhos só para aumentar minha coleção, e poder apostar tazos repetidos com meus amigos. Pena que eu era ruim em bater os mesmos, e quase sempre perdia todos os meus. Até hoje não sei bater ^^’!
Com certeza marcou minha infância! E você, teve tazos ou alguma coleção dos mesmos?!

Tazos da Elma Chips
Tazos da Elma Chips

Referência:http:http://viverpararecordar.wordpress.com/2009/04/03/tazos/  
Postado por:Túlio Graciano Silva

Importancia do brincar.




Através desse vídeo pode se notar a importância do brincar para todas as crianças, assim como foi importante para nos quando eramos crianças, quando vemos o bebe que brinca com o cachorrinho sem temo-lo apenas se divertindo e através das brincadeiras podemos descobrir coisas novas, interagir com outras pessoas, perdemos medos(assim como o garotinho no vídeo), etc...

Postado por : Frederico Gonçalves Constantino

Pedacinho da nossa infância.



Esse vídeo mostra o tutorial de como construir seu próprio carrinho de rolimã, assim como eu construí  o meu quando tinha meus 5 anos junto com meu avô, foi uma experiencia fantástica que guardo claramente comigo ate hoje.

Postado por : Frederico Gonçalves Constantino

Estímulos à leitura infantil

leitura crianças e bebês A pesar do blog tratar de jogos, brinquedos e brincadeiras, achei interessante tratar também da leitura nesse post. Infelizmente não foi desde pequena que aprendi a gostar de ler, só aos 14 anos me inseri nesse universo verdadeiramente. Gostaria muito que os livros tivessem feito parte da minha infância como fazem parte da minha adolescência, por ter consciência dos benefícios que a leitura nos oferece desde os primeiros anos de vida. Meu sobrinho tem apenas 6 meses de idade e tenho tentado transformar a leitura em um hábito na vida dele. A maioria das vezes que o encontro leio uma história curta para que desde já ele vá se acostumando com esse universo da imaginação.
Todos sabemos que o hábito da leitura é um grande estímulo à criatividade, imaginação, inteligência, e à capacidade verbal e de concentração das crianças. Sabemos também que os livros deveriam estar presentes no dia-a-dia das crianças, do mesmo modo que seus brinquedos. Os livros nos enriquece a todos e nos leva a mergulhar em aventuras, histórias, e em riquíssimas informações.

  

Um leitor não nasce, se faz


O interesse pela leitura deve-se inculcar desde o berço, e tratar com persistência e dedicação, que se converta num hábito. É fundamental para as crianças que aprendam a buscar conhecimentos mediante a leitura desde a mais tenra idade. As crianças devem ouvir estórias o quanto antes possível. Recomenda-se, entretanto, que o façam com disciplina, ou seja, tendo preconcebida uma hora ao dia para fazê-lo. Poderia ser na hora de dormir, ou depois de comer, e longe de qualquer distração.
Não é necessário esperar que uma criança leia para que ela possa ter contato com os livros. Existem livros para todas as idades. Livros só com ilustrações, para que os pais vão indicando o nome de cada figura e fazendo com que o bebê repita. Há livros com vocabulários, ou seja, que além da imagem, leva também o nome embaixo da mesma, para que o bebê vá visualizando as letras e as palavras. E os livros com texto e ilustrações para as crianças que já sabem ler.
Os pais de crianças que ainda não sabem ler, devem ler uma ou mais vezes, conforme seus filhos lhes peçam. Não devem limitar seus gostos. Que leiam o que lhes interessam, seja o que seja.
Os pais devem valorizar o momento da leitura dos filhos. Valorizar e diversificar os temas falando deles com as crianças, favorecendo todo tipo de livro, seja do material que for (papel, cartão, plástico, etc.), e valorizar o tempo que as crianças dedicam à leitura.

 

Os benefícios da leitura para as crianças


Os benefícios do livro para as crianças são incalculáveis e para toda a vida. Leva a criança a querer ler, a buscar saber, a adentrar-se no mundo da arte, do desenho e da imagem através das ilustrações. Aumenta sua habilidade de escutar, desenvolve seu sentido crítico, aumenta a variedade de experiências, e cria alternativas de diversão e prazer para ela.
De passagem, a criança aprende a converter facilmente as palavras em idéias, imagina o que não viu e faz com que consiga mergulhar na situação emocional do personagem, provando sensações como o perigo, o mistério... A criança se diverte ou chora através dos livros. Além disso, a criança aprende valores comuns. O de ser uma criança boa e amiga, por exemplo, como Peter Pan. A criança desenvolve consciências conhecendo a si mesma, formando critérios, sem contar que a ajuda a escrever e a relacionar-se melhor socialmente.
Hoje em dia parece ser que o interesse pela leitura tem experimentado um crescimento por parte das crianças. E a oferta tem acompanhado essa demanda. As editoras de livros infantis não só aumentaram a quantidade de produtos como também melhoraram sua qualidade. Se damos um passeio pelas livrarias e bibliotecas infantis, podemos encontrar uma infinidade de livros repletos com as mais curiosas ilustrações, cheios dos temas mais interessantes... Cada dia são mais irresistíveis!
Além dessa oferta de livros, nota-se também que foram criados espaços de leitura exclusivamente para as crianças nas escolas, bibliotecas, livrarias, etc.
Os livros já ocupam espaço em muitos quartos de crianças, desde sua idade mais pequena. Isso demonstra que os pais estão cada dia mais conscientes do valor da leitura. E serão eternamente agradecidos por isso.

Referências:  http://br.guiainfantil.com/leitura-infantil/94-estimulos-a-leitura-infantil.html
Postado por: Jéssica Silva e Arthur de Vito
Brincadeiras ao ar livre

Fuga dos Pássaros


Conceito: Trabalha coordenação motora ampla, atenção, orientação espacial.

Como se Brinca: Formar um círculo e deixar 3 ou 4 crianças (que serão os pássaros)no interior do círculo. As crianças do círculo giram ao som de uma música e quando a música parar os pássaros tentarão fugir do círculo passando por baixo dos braços de seus colegas, que por sua vez, tenterão impedir a fuga sem desfazer o círculo.

A cabeça pega o rabo

Conceito: Trabalha coordenação motora ampla

Como se Brinca: 8 crianças dão as mãos formando uma fila. O 1º da fila deve tentar pegar o último, que procura se desviar para não ser pego. Durante a brincadeira as crianças correm com as mãos dadas e não devem soltar. Uma vez conseguido o objetivo, o 1º jogador vai para o fim da fila e a brincadeira recomeça.

Corrida dos jornais

Conceito: Trabalha coordenação motora ampla, orientação espacial, orientação temporal.


Como se Brinca: Demarcar onde será a saída e a chegada da corrida. Cada criança recebe 2 folhas de jornal e ao sinal do apito começa a corrida pisando nos jornais alternadamente. Primeiramente pisam no jornal da frente, pegam o jornal de trás e o colocam a sua frente para pisar sobre ele e assim sucessivamente. O trajeto deve ser feito em linha reta evitando que as crianças se esbarrem. Ganha a corrida quem chegar em 1º lugar.

Referência:http://brincadeirasejogospedagogicos.blogspot.com.br/2008/01/brincadeiras-ao-ar-livre.html

Postado por: José Flávio Parreiras

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Dessa vez a brincadeira vem lá do Norte brasileiro.

Tucuxi


Como brincar
Aqui a festa é na água! Formam-se dois grupos, representando os botos e os pescadores. Os botos entram na piscina, mergulham e boiam, enquanto os pescadores, de fora, tentam acertá-los com as flechas (representadas por macarrões de espuma). Quem for flechado morre ou, se quiser, troca de papel.
Atenção: a água deve atingir no máximo a altura do peito dos pequenos.

E essa é bem popular no Centro-Oeste do País:

Galinha, Pintinho e Raposa.

 Como brincar: Uma criança é a galinha e outra, a raposa. As demais são pintinhos e se posicionam a uma distância de cerca de 4 metros da galinha. A raposa fica entre eles, faminta e pronta para devorar os pintinhos. Eles, em coro, dizem: "piu, piu, piu". A galinha chama: "venham cá, meus pintinhos!" Eles, então, respondem: "tenho medo da raposa!" Ela, por sua vez, demonstra sua fome com uivos e ruídos. A galinha chama sua ninhada três vezes. No quarto chamado, os pintinhos correm em disparada, na direção de seus braços. Enquanto isso, a raposa tenta pegar quantos pintinhos conseguir. Os que conseguirem tocar a mãe são salvos e voltam a brincar. Quem é pego pela raposa fica em fila atrás dela e não pode jogar. Ganha a brincadeira aquele que for o último a ser "devorado" pela raposa.

Fontes: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/brincadeiras-norte-tucuxi-693557.shtml

http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6143600649967039355#editor/target=post;postID=961780908851213139

Postado por: Gabriel Rodrigues Chedid

Aí pessoal, segue abaixo mais uma postagem da serie: Brincadeiras Regionais.

Brincadeiras do Sul: Carrinho de Lomba

Como brincar: Em Novo Hamburgo, lomba quer dizer ladeira. O carrinho tem esse nome, portanto, por ser feito para brincar nas lombas das ruas. Então é só procurar um declive, sentar em cima do carrinho com os pés apoiados no eixo frontal e descer a ladeira. Se você tiver mais de um brinquedo, pode apostar corridas com os amigos. Para brecar, tem de virar o carrinho de lado ou parar com o pé (sempre calçado, para não se machucar).

Variações: Em outros locais é chamado de carrinho de rolimã, por ser feito de rodinhas desse material. Algumas pessoas fazem um breque com um terceiro pedaço de cabo de vassoura afixado de forma móvel na lateral. Também há quem acople um pequeno banco para apoiar as costas quando estiver no carrinho.


Receita do Carrinho de Lomba
Ingredientes

  • Pedaços de madeira;
  • Rolimãs (fazem parte das rodas de automóveis e podem ser conseguidos em mecânicas).
Modo de fazer
Providencie uma tábua retangular (com 1 metro de comprimento, 30 centímetros de largura e pelo menos 2 centímetros de espessura). Ela será a base do brinquedo.
Corte as duas pontas de um dos lados menores para formar a parte da frente. Dois pedaços de cabo de vassoura ou de madeira (um com 60 centímetros de comprimento e outro com 80 centímetros) servem de eixos. Afine as pontas dos cabos até que elas encaixem nas rodinhas, que devem ser presas com pregos.
Pregue também o cabo menor na parte de trás, de forma fixa, pelas duas extremidades.
Já na parte dianteira, como o eixo precisa ser móvel, o cabo de vassoura é afixado somente pelo meio, com parafuso, ruela e porca.
É importante que todo o processo seja supervisionado por um adulto.

Histórico: Em Novo Hamburgo, o carrinho de lomba é confeccionado pelo avô de uma das crianças: Olmar Romanini, 80 anos. Ele era marceneiro e construiu o primeiro carrinho todo em madeira - até as rodinhas - para o filho e depois para o neto João Augusto. "Ele me deu o brinquedo quando eu era pequeno e depois fez mais um, com rolimãs, que eu e meus amigos ajustamos e pintamos juntos", diz o menino. Rosane, mãe de João e filha de Olmar, conta que o pai sempre gostou de fazer brinquedos para a família. "Quando era pequena, ganhei uma casa de bonecas construída por ele."

Referência: http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6143600649967039355#editor/target=post;postID=6940935925669512436

Postado por: Gabriel Rodrigues Chedid

Brincando com os sentidos

Nossos sentidos-visão, audição, tato, olfato e paladar- trazem informações a respeito do mundo. A maneira que os desenvolvemos nos trará maior ou menor quantidade de informações. É preciso vivenciar experiências diferentes para aumentar nossa percepção, vocabulário e assim o entendimento do mundo que nos cerca e também a nossa criatividade.


CAIXA SURPRESA1 caixa de papelão grande
tesoura
fita adesiva larga
pequenos objetos de diferentes texturas: colher, caneca de plático, pedrinha, esponja, escovas de dente, lápis de cor, pedaço de pano, pequeno brinquedo, meias.


Como fazer:
1. Faça um buraco, na caixa, de 9 cm de diâmetro em laterais opostas
2. Feche a caixa com a fita adesiva
3. Decore a caixa com lápis de cor ou de cera , ou mesmo com papel contact colorido/estampado.


Como brincarColoque vários pequenos objetos dentro da caixa. Coloque-a à frente de  quem vai participar da brincadeira de maneira que ele possa pôr as duas mãos dentro e ao mesmo tempo- sem olhar pelo buraco.
O objetivo do jogo é identificar os objetos pelo tato. Só depois de dizer o que está na mão, seu filho poderá tirá-lo de dentro da caixa para ver se está correto. Vá trocando os objetos. O vocabulário e a percepção de  quem participa da brincadeira irão aumentar.

Referência: http://criartes.webnode.com.br/products/brincando-com-os-sentidos-caixa-surpresa/

Postado por: Arthur Souza

Jogos de Quebra-Cabeça

Sempre gostei muito de quebra-cabeças, passei boa parte da minha infância tentando montar vários deles. Até hoje gosto de passar o tempo brincando com eles, e para mim isso foi um exercício excelente não só para diversão. Segue abaixo uma matéria muito interessante que encontrei no site Guia da Semana sobre os benefícios do quebra-cabeça.

 Ótima ferramenta

O quebra-cabeça pode ser um importante e divertido aliado para desenvolvermos as habilidades de nossos filhos. Na realidade, foi com objetivos meramente educacionais que esse brinquedo foi inventado, em 1760, na Inglaterra.

Feito de madeira, o primeiro quebra-cabeça foi criado pelo inglês John Spilsbury e continha o desenho do mapa da Inglaterra. A ideia de Spilsbury era criar um material didático extra para as aulas de geografia, uma espécie de Atlas interativo.

O que o inventor do quebra-cabeça não imaginava é que sua invenção ensinaria muito
mais do que geografia para as crianças.

Diversos estudos comprovam que esse brinquedo é um importante aliado no desenvolvimento físico, psicomotor e neurológico, além de desenvolver a noção espacial, a percepção visual e a capacidade de concentração.

Vamos entender melhor como um simples brinquedinho de montar pode fazer tudo isso. Em primeiro lugar, quando uma criança começa a brincar com um quebra-cabeça ela se vê diante de um desafio: ordenar todas aquelas peças. Assim, essa brincadeira desenvolve a autoconfiança na resolução de problemas, além de ensinar a lidar com situações frustrantes, que ocorrem quando a criança tenta encaixar uma peça e a peça não encaixa.

Para encaixar as peças, são necessárias habilidades motoras e firmeza nas mãos. Assim, o quebra-cabeça auxilia no desenvolvimento das habilidades motoras refinadas, que serão fundamentais no processo de alfabetização, por exemplo.

E ainda tem mais: quando tentamos encaixar as peças, realizamos uma ação conjunta da mão com os olhos, com ambos tendo que trabalhar de maneira coordenada. Isso sem falar que, quando o quebra-cabeça é montado por mais de uma pessoa (quando os pais montam o quebra-cabeça com os filhos, por exemplo) ele é um ótimo instrumento de sociabilização, ensinando a criança a trabalhar em equipe e a cooperar com o próximo.

Consciente dos benefícios do quebra-cabeça, o professor Toru Kumon, fundador do método Kumon, sempre estimulou os pais para trabalharem o quebra-cabeça com os filhos. Para ele, até os bebês já podem começar a montar quebra-cabeças. O ideal é que se inicie com joguinhos de encaixe, os de espuma e com poucas peças. À medida que a criança vai dominando os mais simples, pode-se começar, gradativamente, a introduzir alguns um pouco mais complexos, sempre cuidando para que eles não sejam difíceis demais.

E sabe o que é o melhor de tudo isso? Para a criança, o quebra-cabeça é apenas uma brincadeira divertida. E é maravilhoso que elas possam se desenvolver tanto de maneira tão prazerosa!

Referências: http://www.guiadasemana.com.br/filhos/noticia/otima-ferramenta
Postado por: Jéssica da Silva Soares

Brincar na cama elástica: sim ou não?

O seu filho já se machucou pulando em uma cama elástica? Uma nova recomendação da Academia Americana de Pediatria, publicada na edição de outubro do jornal científicoPediatrics, desencoraja pais e pediatras a deixarem as crianças usarem esse brinquedo. No documento, os especialistas alertam sobre as lesões decorrentes da atividade e usam como base um relatório do Sistema Eletrônico Nacional de Vigilância de Lesões (NEISS, em inglês), que mostrou que 98 mil pessoas se machucaram em camas elásticas só em 2009, sendo que 70 mil eram crianças, de 0 a 14 anos.

E o problema não acontece só nos Estados Unidos. Nos fins de semana, as lesões em camas elásticas são o maior motivo de entrada de crianças no Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, segundo a ortopedista pediátrica Daniela Rancan. “Elas caem de mau jeito e costumam fraturar, principalmente, o tornozelo, o punho e o antebraço”, explica. Para a médica, é fundamental ter um adulto por perto, mas nem sempre é assim. De acordo com o relatório norte-americano, cerca de metade dos acidentes acontece quando não há supervisão.
O que mais acontece é uma criança cair em cima da outra. O estudo mostra que 75% das lesões ocorrem quando há mais de uma pessoa pulando ao mesmo tempo. Embora até os fabricantes de camas elásticas recomendem que seja uma de cada vez, isso dificilmente é respeitado, já que, muitas vezes, o brinquedo é colocado em festas de aniversários ou em outras reuniões infantis. Não há uma orientação geral sobre o número de participantes, mas o ideal é evitar aglomerações. “A criança precisa de 1 a 2 metros de espaço físico só para ela, porque ela não pula sempre no mesmo lugar, acaba se deslocando”, diz o professor de educação física Roberto Simão, pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Também é preciso adequar o tamanho de quem vai brincar junto. Mais do que a idade, o importante é juntar crianças com altura e peso semelhantes, porque as menores têm menos coordenação e equilíbrio e, por isso, mais chances de se machucar. Segundo dados do NEISS, 75% das fraturas e deslocamentos acontecem em crianças menores de 5 anos. De acordo com os especialistas, a idade mais segura para a cama elástica é entre 8 e 12 anos.
Outra recomendação é entrar na cama elástica sem sapato. “O calçado dá mais margem para uma torção, pois não foi feito para áreas de instabilidade. Já o pé, sim, foi projetado para andar descalço”, afirma o ortopedista pediátrico Henrique Fialho, da Unifesp. Ter uma área de segurança em volta do pula-pula e observar a qualidade do brinquedo também ajuda. Veja se não há molas soltas e se a rede de proteção está em boas condições. E se a criança acabou de comer, é melhor esperar duas horas necessárias para a digestão antes de pular.
Embora a Academia Americana de Pediatria não recomende a atividade para crianças, os especialistas ponderam que não é preciso proibir, apenas orientar e supervisionar. “Qualquer tipo de atividade física pode gerar lesão. O futebol é a atividade que mais provoca machucados, por exemplo. A criança está sempre exposta ao risco”, afirma Simão. Além disso, diz, a cama elástica exercita o equilíbrio, fortalece a musculatura e treina a coordenação, sem contar que é uma brincadeira que as crianças adoram. Assim, se você decidir deixar seu filho participar, fique sempre de olho para minimizar as chances de acidentes.
 Enquanto parte dos pais acha que a recomendação é um exagero, parte acredita que faça sentido, sim. Veja o que alguns leitores responderam quando perguntamos se concordavam com a orientação:

* Marcela Carvalhido Com certeza!!!!! Passei o maior sufoco com minha filha de 9 anos!! Apoiadíssssiimoooo!!!!
* Fernanda Reis Brincar de pega-pega oferece riscos de queda… Não dá pra proibir tudo…
* Aline Abi Zaid B de Abreu Concordo. Já presenciei uma fratura exposta em uma criança de 3 anos. O difícil é dizer não. Mas só deixo minha filha de 4 anos ir quando não tem ninguém e ela já tem consciência disso.
* Carolina Chequer Temos que ter consciência de que algumas coisas necessitam de uma certa maturidade corporal, e, no caso do pula-pula, uma criança não possui. Concordo e acho que deveria ser proibido para crianças a não ser em casos especificos de treinamento com profissionais habilitados.
* Raquel Brandão Ah, gente, sinceramente, se for proibir tudo que pode machucar criança daqui a pouco vão recomendar deixar as crianças em uma gaiola! Minha filha já machucou o pé no escorregador, e daí ?
* Cinthia Mitie Higashiyama Concordo. É uma das maiores causas de fraturas em crianças.

FONTE: Revista Crescer





No post anterior defendi o uso da cama elástica para o divertimento e acho um certo exagero que as crianças sejam proibidas de utilizarem esse brinquedo. Como no próprio texto já diz, há chances de lesão em qualquer atividade, o que se deve fazer é tomar precauções que diminuam os riscos dessas lesões acontecerem.









Referências: http://www.escolatrilhas.com.br/letrilhas/pais/brincar-na-cama-elastica-sim-ou-nao/
Postado por: Ygor Tinoco

Voltar a ser criança


Algo que procurei fazer nesse recesso de final de ano foi descontrair ao máximo, tirar toda essa tensão de faculdade. Durante esse período fiquei mais na fazenda com minha família e pude aproveitar bastante. Um dia que marcou foi a ida da minha cunhada de 11 anos, através do aprendizado em nossas aulas consegui propor várias brincadeiras. A muito não me divertia tanto literalmente voltei a ser criança, jogamos gol a gol na piscina, video game, jogos de tabuleiro, pular na piscina com obstáculos, mas que realmente marcou foi o pula pula. Pulamos tanto no trampolim que me quemei todo devido ser um dia de muito calor. Recomendo a todos que tirem um dia para ser criança, algo que posso garantir a todos vocês, vocês não terão a mesma disposição de 10 anos atrás. No final desse dia eu não aguentava mexer que tudo doía, em compesação foi um dia de muitas risadas.

Referências: Foto de arquivo pessoal
Postado por: Ygor Tinoco

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013


Pesquisando sobre o vasto repertorio de brincadeiras esquecidas pelo tempo, encontrei algumas muito diferentes e outras ''classicas'':


Estafeta ao quadro negro
Organiza-se duas filas de crianças. Elas
devem escolher um número qualquer que será
o resultado do cálculo que irão realizar (Por
exemplo: 30). Dá-se o sinal de partida, então
o primeiro jogador de cada fila deverá correr
ao quadro e escrever dois números quaisquer,
depois somá-los ou subtraí-los e voltar para a
sua fila, entregar o giz ao segundo jogador e ir
para traz do último jogador. O segundo jogador
deverá correr ao quadro e também irá proceder

da mesma forma, porém antes deverá verificar
se o cálculo anteriormente feito pelo colega está
certo, se não estiver deverá corrigi-lo e depois
fazer o seu. Deverá proceder assim até ó último
jogador. Este deverá somar ou subtrair de forma
que consiga o resultado inicialmente proposto.
Por exemplo: se o número combinado foi 30 e o
último número restado foi 22 ele deverá somar
com 8. Vence a fila que terminar primeiro.



Mamãe, posso ir? 

Uma criança é escolhida para ser a mãe que
deverá estar de olhos vendados ou de costas,
enquanto as outras serão as filhas. As crianças
ficam em uma certa distância da mãe atrás de
uma linha marcada com giz. A primeira da direita
começa a falar: - Mamãe posso ir? – Pode. –
Quantos passos? Três de elefante. Este deverá
dar três passos grandes em direção da mãe.
A próxima criança pergunta: - Mamãe posso
ir? – Pode. – Quantos passos? – Dois de
cabrito. Este deverá dar dois passos médios
em direção da mãe. O próximo pergunta: -
Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos.
– Cinco de formiga. Este deverá dar cinco
passos pequeninos em direção da mãe. Quem
chegar primeiro na mamãe será a próxima mãe. 


Estátua
As crianças ficam em fila. Escolhe-se uma
criança para começar a brincadeira. Esta criança
começa a puxar as crianças perguntando antes
de puxar: pimenta, pimentinha, pimentão ou
sapatinho de algodão? Quem responder:
 - Pimenta: é puxada normalmente e virar
estátua.
 - Pimentinha: é puxada devagar e virar estátua.
 - Pimentão: é puxada com força e virar estátua.
 - Sapatinho de algodão: deve ser carregada no
colo e ao ser colocada no chão virar estátua.
Após todos virarem estátua a líder diz: Entrei
no jardim de flores, não sei qual escolherei,
aquela que for mais bela, com ela me abraçarei.
Então escolhe uma estátua para se abraçar.
A escolhida deverá ser a próxima líder. Todos
retornam à posição normal e recomeça a
brincadeira.


Galinha gorda 
Pode-se fazer na piscina certificando-se que
todos sabem mergulhar e observando a idade
da garotada. Todos estão dentro da piscina.
Uma criança começa a falar e o grupo deve
responder:
Jogador: - Galinha gorda!
Todos: - Gorda ela!
Jogador: - Vamos comê-la!
Todos: - Vamos a ela!”
E então o jogador joga o objeto (galinha gorda)
em algum lugar da piscina. Todos mergulham
em busca do objeto. Quem conseguir achar a
galinha gorda será o vencedor e o próximo a
lançar o objeto que representa a galinha gorda  


Tico-tico fuzilado
Cada crianças deverá ter uma latinha. De um
lado ficam as crianças e do outro as latinhas.
Cada criança deverá jogar a bola, que poderá
ser de meia ou de tênis, nas latinhas tentando
acertar. Se a sua latinha for atingida você deverá
correr para pegá-la antes que joguem a bola
novamente. Se não conseguir será fuzilado,
ou seja, deverá ficar de pé e escolher uma
parte do seu corpo para que o colega acerte o
local indicado. Se for fuzilado três vezes sai da
brincadeira.




Referência:http://www.funnyhair.com.br/images/mais_brincadeiras.pdf

Postado por:Túlio Graciano Silva

sábado, 12 de janeiro de 2013

Dança das Cadeiras


DANÇA DAS CADEIRAS


DANÇA DAS CADEIRAS

FAIXA ETÁRIAAcima de 4 anos
LOCALQuintal, Dentro de casa, Salão de Festas, Condomínio
ESTIMULARAgilidade, Atenção, Movimento, Estratégia, Ritmo
PARTICIPANTES5+
MATERIALCadeiras

COMO BRINCAR

Disponha as cadeiras em círculo, sendo que o número de assentos seja menor do que o de participantes.

Coloque uma música para tocar. Enquanto a música toca, todos os jogadores dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve tentar ocupar um lugar. A criança que não conseguir lugar sai do jogo levando consigo mais uma cadeira.

O vencedor será aquele que conseguir sentar na última cadeira.

Dica: bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em fila, sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as crianças dancem em circulo mais longe das cadeiras

ESTA BRINCADEIRA TAMBÉM SE CHAMA...

Dança da cadeira

Referência: http://delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/danca-das-cadeiras/4e42d3a93cb3176863000016.html

Postado por: José Flávio Parreiras

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Brincadeiras Aquáticas!


Pesquisando na internet sobre brincadeiras refrescantes, para este verão que esta muito quente, encontrei  varias brincadeiras, as quais achei muito interessantes, divertidas e principalmente refrescantes. 


BRINCANDO COM ÁGUA
Na piscina:
  • Camiseta
  • Túnel na Piscina
  • Tubarão e Peixinho
  • Marco Polo
  • Resgate
  • Jacaré
    Fora da piscina:
  • Passando por baixo
  • Bexiguinha

  • aviãozinho   Outras Brincadeiras
    CAMISETA
    Número de participantes: no mínimo 4, melhor com mais gente
    Material: duas camisetas
    Como brincar:
    1. Dividam os jogadores em dois times, formando duas filas em uma das bordas da piscina. O primeiro de cada fila veste uma camiseta.
    2. A competição começa: o objetivo é nadar até o outro lado da piscina, voltar e passar a camiseta para o jogador seguinte, que continua a corrida.
    3. A primeira equipe que terminar é a vencedora.
    4. Dica: ao subir na borda da piscina, você pode por as mãos nos ombros do colega e deixar que ele puxe a camiseta e a vista; desta forma vocês economizam tempo.Colaboração de Francisco Pereira Andrade, da Divisão de Lazer do SESI do Espírito Santo
    sobe...
    TÚNEL NA PISCINA
    Número de participantes: no mínimo 3
    Como brincar:
    1. Joguem na parte rasa da piscina, onde todos encostem o pé no chão.
    2. Escolham uma pessoa para ser o pegador.
    3. Os outros devem tentar escapar.
    4. Quem for pego deve ficar parado com as pernas abertas.
    5. Uma pessoa pode ser libertada se outra mergulhar e passar por baixo de suas pernas.
    6. O último a ser pego é o pegador na próxima rodada.
    sobe...
    TUBARÃO E PEIXINHO
    Número de participantes: de 3 a quantos couberem (um ao lado do outro) em uma borda da piscina
    Como brincar:
    1. Um jogador começa como tubarão, no meio da piscina.
    2. Os outros são peixinhos e começam em uma das bordas.
    3. O tubarão grita "peixinhos!", e os peixinhos devem pular na piscina e nadar o mais rápido possível até a outra borda sem serem pegos pelo tubarão.
    4. Quem for pego vira tubarão.
    5. O jogo continua até sobrar só um peixinho, que é o vencedor. Se quiserem continuar, o vencedor pode começar como tubarão na rodada seguinte.Colaboração de Anelize, 12 anos.
    sobe...
    MARCO POLO
    Número de participantes: pelo menos 3 pessoas
    Material: um pano para vendar os olhos
    Como brincar:
    1. Uma pessoa, que vai ser o pegador, fica no meio da piscina de olhos vendados.
    2. Os outros se afastam enquanto o pegador conta em voz alta até dez.
    3. Para ter uma idéia de onde os outros estão, o pegador pode gritar "marco!". Os outros devem responder "polo!".
    4. Quem for pego vira o novo pegador.Colaboração de Luis Gustavo, 9 anos.
    sobe...
    RESGATE
    Número de participantes: no mínimo 2
    Material: pequenos objetos que boiem, como coquinhos de pinheiro ou fichas plásticas, em número duas vezes maior que o número de participantes
    Como brincar:
    1. Os participantes ficam na borda da piscina, virados para fora.
    2. Um jogador lança as pecinhas na água e grita "já!".
    3. Todos tentar pegar as pecinhas. Não vale arrancar da mão de outra pessoa.
    4. O primeiro que pegar duas pecinhas e sair da água é o vencedor.
    5. Sugestão: se houver óculos de mergulho e os participantes souberem mergulhar, pode-se usar objetos que afundem.Colaboração de Danusa, 12 anos
    sobe...
    JACARÉ
    Número de participantes: no mínimo 3
    Material: objetos para marcar a metade da piscina, como chinelos
    Como brincar:
    1. Dividam a piscina ao meio no sentido do comprimento colocando um chinelo de cada lado, bem retinho
    2. Tirem na sorte quem vai ser o jacaré
    3. Todos pulam na água quando o jacaré gritar "já"
    4. Os jogadores devem tentar escapar do jacaré, nadando para o outro lado da piscina. O jacaré não pode passar da marca.
    5. O jogador que for pego vira o próximo jacaréColaboração de Mariana Ramos, 10 anos
    sobe...
    PASSANDO POR BAIXO
    Número de participantes: no mínimo 3
    Material: uma mangueira de jardimComo brincar:
    1. Joguem no jardim, no pátio, ou numa rua sem movimento.
    2. Liguem a mangueira no máximo. Um jogador, de preferência dos mais altos, segura a mangueira bem alto, colocando o dedo na abertura para fazer um jato bem forte.
    3. Os outros vão passando embaixo do jato, sem se molhar.
    4. Cada vez que todos tiverem passado, a mangueira é baixada um pouco. Vai ficando cada vez mais difícil passar sequinho.
    5. Ganha o último jogador seco, fora o que está segurando a mangueira.
    6. Sugestão: coloquem uma música e façam cada um passar dançando por baixo do jato.
    sobe...
    BEXIGUINHA
    Número de participantes: de 4 a quantos quiserem brincar, mas deve ser número par
    Material: Um daqueles balõezinhos que se enche com água (as bexiguinhas) para cada duas pessoas.Como brincar:
    1. Encham um balãozinho para cada dupla.
    2. Formem duas filas, com as duplas em frente uma da outra.
    3. Uma fila começa com os balões, e deve jogá-los para suas duplas na outra fila, sem deixar cair.
    4. Cada vez que o balão for jogado, a dupla dá um passo para trás cada um, ficando mais longe, de modo que vai ficando cada vez mais difícil jogar o balão sem estourá-lo.
    5. Ganha a última dupla que ficar com o balão inteiro.   






    Postado por: Frederico Gonçalves Constantino
    Bom galera, esses dias eu encontrei um site muito interessante que será de grande ajuda para todos. Nele contém diversos tipos de brincadeiras em ordem alfabética pra facilitar nossas pesquisas e matar nossas curiosidades. Tudo muito bem explicado e organizado com vídeos e imagens para nos ajudar na hora de aprender os jogos e as brincadeiras. Ao longo da semana vou postando umas brincadeiras aqui pra gente, tanto os jogos que já conhecemos, quanto os novos para nós. Mas caso haja dúvidas e interesses maiores, deixarei anexado no final desse post o link do site. Valeu!

    Brincadeiras do Sudeste: Barra-Manteiga

    Como brincar Formar dois times que ficam em fila, frente a frente, com as mãos estendidas. Um integrante de uma equipe vai até os colegas da outra e começa a bater nas mãos de um por um, enquanto todos cantam. Quando disserem a última sílaba, quem estiver prestes a levar o tapa deve tentar retirar a mão antes de apanhar. Se conseguir, sua equipe ganha. Se não, ela precisa correr atrás de quem bateu. Se o pegar, leva o ponto. Caso contrário, quem marca é a equipe adversária.






















    Agradecimento Museu dos Brinquedos e Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento.

    Brincadeiras do Sul: Boi de Mamão

    Trecho da música
    E vem chegando boi malhado
    Vem chegando devagar
    Vem cá meu boi iá iá
    Ele é de papelão
    O nosso boi de mamão
    Vem cá meu boi ia iá

    Como brincar: Trata-se de uma encenação da morte e ressurreição do boi de mamão, em que as crianças interpretam os personagens envolvidos na narrativa: o boi, o vaqueiro Mateus, a dona de casa, o médico (doutor), as bruxas, o cavalinho, a cabra, a bernunça (figura fantasmagórica que teria sido inspirada no dragão chinês) e a Maricota.
    Há uma sequência para a entrada de cada um deles na história, que é cantada com rimas. A dramatização é feita em forma de dança. Nela, o boi de Mateus, homem simples da roça, morre de tanto dançar. Chamam o médico, mas ele não consegue ressuscitá-lo. Então, pedem para as bruxas intercederem pelo animal e elas conseguem trazê-lo de volta à vida.
    Os demais personagens vão entrando conforme são citados na letra da música. Todos terminam dançando juntos. "No nosso boi de mamão, várias crianças fazem os mesmos personagens, pois todos os alunos da escola participam da brincadeira. Eu costumo ajudar os menores na hora da encenação para que eles não se percam", conta João Vitor Nilo Thomé, 9 anos.





    Histórico: Em Florianópolis, a descrição mais antiga é de 1871, feita pelo historiador José Arthur Boiteux. Antigamente a brincadeira era conhecida como boi de pano, mas a lenda local diz que para construir a fantasia mais rapidamente acabavam usando um mamão verde para fazer a cabeça do boi. Daí veio o nome atual.

    Variações: A letra da música muda, assim como o nome da brincadeira, mas ela é encontrada em formato semelhante em diversas regiões do país. No Nordeste, por exemplo, é conhecida como bumba meu boi ou boi-bumbá. As bruxas só aparecem na versão da Escola Desdobrada e NEI Costa da Lagoa, que introduziu o personagem por fazer parte do imaginário infantil e por ser outra lenda local (elas teriam ido para Florianópolis na época da colonização açoriana).

    Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/?educacao-infantil.pre-escola---4-e-5-anos.jogos-e-brincadeiras

    http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/brincadeiras-regionais-sul-boi-mamao-700341.shtml

    http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/brincadeiras-regionais-sudeste-barra-manteiga-684665.shtml

    Postado por: Gabriel Rodrigues Chedid


    segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

    Crianças que não brincam têm seu desenvolvimento prejudicado

    Resolvi postar esse texto devido à semelhanças que encontrei entre o mesmo e os textos "As crianças e a brincadeira" (José Alfredo O. Debortoli) e "Imaginação:arte e ciência na infância" (Gilka Girardello), discutidos em sala de aula.



    Educadores se equivocam ao substituir o livre brincar por brincadeiras pedagógicas, afirma psicóloga.


    O direito de brincar é reconhecido internacionalmente desde 1959 como consta na Declaração Universal dos Direitos da Criança, que prevê o brincar como uma vertente do direito à liberdade de meninos e meninas. Segundo especialistas, a infância brasileira tem passado por profundas transformações, influenciada pela intolerância do capitalismo, pelo complexo sistema da globalização, e pela redução do tempo livre devido ao “culto ao trabalho”, dentre outros fenômenos sociais modernos.
    Brincadeiras de rua, banho de mangueira no quintal, ter contato com animais e correr livremente por aí, são algumas das atividades consideradas importantes para o processo de aprendizagem infantil. Porém, o trabalho, que a princípio deveria atingir somente a fase adulta, já faz parte do universo infantil, reduzindo cada vez mais o tempo da infância. O direito ao lazer e brincar, legitimado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pela Constituição, é tratado como menos importante ou supérfluo.
    Passa muitas vezes despercebido na elaboração de políticas públicas que protegem e garantem os direitos de crianças e adolescentes em todos os campos, como afirma um dos coordenadores do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Silvio Kaloustian. “É importante ressaltar a relevância da questão dos direitos em todos os campos. Fala-se sempre em saúde, educação, cultura e lazer de forma isolada, mas são áreas totalmente sinérgicas e que uma política pública deveria vê-las como um todo”.

    Lazer e trabalho

    Em relação ao lazer, não só no Brasil como no mundo, existem várias pesquisas científicas que apontam a relevância, a importância e a necessidade para que crianças tenham espaços privilegiados para brincadeira. “Brincar desenvolve as capacidades e competências de uma forma integrada. É quando a questão da sociabilidade é colocada, a convivência com as diferenças é ressaltada e é nesse ambiente que alcançamos a formação do ser humano de forma plena”, explica Kaloustian. Para uma criança ou adolescente que trabalha, há a perda dessa formação e a violação do direito. “Não só o ECA como a Constituição Brasileira e toda normativa nacional e internacional assegura à criança e ao adolescente o direito de estudar e participar de uma vida comunitária ativa e protagônica. E nós sabemos que o trabalho não é a forma como isso se desenvolve”, garante o coordenador.
    Muitas pessoas ainda acreditam que as crianças brincam apenas por prazer. Mas é por meio das brincadeiras que elas aprendem, experimentam situações, descobrem outras possibilidades e que buscam entender o significado das atividades realizadas pelos adultos. “Com certeza uma criança que trabalha não tem o mesmo entendimento do lazer e do brincar em relação à outra que não trabalha,” afirma o representante do Unicef. “O ato de trabalhar nessa faixa etária impede que ela desenvolva em plenitude as suas capacidades e competências, ou seja, há uma queima de oportunidades, não só pela legislação como uma perda da infância”, conclui.
    Para a psicóloga e professora de pós-graduação em projetos sociais do Senac, Silvia Sá, a situação de uma criança que trabalha ver que outra pode brincar enquanto ela não, pode gerar estresse e tristeza. “Quando uma delas tem esse direito básico tirado, há grandes chances da criança não entender as diferenças de papeis nas relações pessoais. Assim, poderá terá o desenvolvimento pessoal e intelectual comprometidos e, ao pular essa etapa na vida, ela pode encontrar dificuldades com regras de convívio social”, explica.
    Escola é lugar de brincar
    A relação de lazer na escola e instituições de ensino também são afetadas por essa visão superficial do significado do direito ao lazer. Muitas vezes o educador imagina que as brincadeiras pedagógicas podem entrar no lugar do brincar, o que pode ser um pensamento equivocado, de acordo com Sá. “Apesar da criança também gostar desse tipo de brincadeira, ela não pode entrar no lugar do brincar livremente. É nesse espaço que a criança cria as próprias regras, inventa o próprio jogo, se comunica e pensa livre o que quer fazer e compartilhar socialmente”.
    A psicóloga ainda faz um alerta sobre o desempenho escolar e o trabalho na infância de meninos e meninas que, consequentemente, brincam menos ou não têm tempo para o lazer. “A situação em que essas crianças se encontram, as distancia da infância e do pensamento de que é possível imaginar algo diferente da realidade tão dura e que afasta a fantasia e a imaginação, não permitindo pensar outras formas de enxergar o mundo”.
    De acordo com o coordenador do Unicef, não adianta garantir uma escola de qualidade sem que se tenha retaguardas no campo da proteção, assistência e esporte, por exemplo. “O Unicef destaca a importância do lazer não somente no ambiente escolar, mas em todos os espaços. Sabemos que todo espaço público, familiar e comunitário é de aprendizagem e precisam ser estimulados”, explica Kaloustian, ao concluir que a principal tarefa é garantir que a criança e o adolescente se desenvolvam de forma plena.

    Por: Yuri Kiddo
    Referências: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/12/18/criancas-que-nao-brincam-tem-seu-desenvolvimento-prejudicado/
    http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/05/03/especialistas-em-primeira-infancia-defendem-tempo-livre-para-brincar-como-ferramenta-importante-de-aprendizado/

    Postado por: Jéssica da Silva Soares

    sábado, 5 de janeiro de 2013

    Pular Corda
    PULAR CORDA
    FAIXA ETÁRIAAcima de 5 anos
    LOCALCalçada, Quintal, Parque, Condomínio, Praça
    ESTIMULARAgilidade, Condicionamento físico, Cooperação, Memória, Sequência, Lateralidade, Socialização
    PARTICIPANTES2+
    MATERIALUma corda

    COMO BRINCAR

    No jogo básico dois participantes seguram cada um uma ponta da corda, batendo-a em círculo e de forma ritmada enquanto o terceiro integrante pula, assim que ela tocar o chão. Para deixar o jogo mais divertido tanto o ritmo das batidas quanto os pulos podem variar. Quanto maior o número de jogadores e mais rápido o ritmo mais difícil fica, ainda mais se os pulos forem coreografados por cantigas como esta: 

    Um homem bateu em minha porta 
    E eu abri. 
    Senhoras e senhores, ponham a mão no chão (o jogador pula e rapidamente abaixa e toca o chão) 
    Senhora e senhores, pulem num pé só (o jogador pula com um só pé) 
    Senhoras e senhores, deem uma rodadinha (o jogador pula e roda)
    E vá pro olho da rua! (o jogador sai debaixo da corda) 
    Dica: para os mais experientes é possível usar duas cordas sendo que a que ficar na mão esquerda bate-se no sentido horário e a da mão direita no sentido anti-horário. Para crianças menores, a corda pode ser usada em jogos mais simples, como ‘Cobrinha’ (os batedores encostam a corda no chão e a movimentam rapidamente da direita para a esquerda, enquanto o pulador atravessa de um lado para o outro sem tocar a corda) ou ‘Reloginho’ (um batedor fica no centro, girando a corda, que ficará um pouco estendida no chão enquanto os puladores, que ficam em volta do batedor em círculo, saltam assim que a corda se aproxima para não serem atingidos). 



    ESTA BRINCADEIRA TAMBÉM SE CHAMA...

    Bater corda, cobrinha, reloginho

    Referência: http://delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/pular-corda/4e3b21485cf358183f000004.html

    Postado por: José Flávio Parreiras